Diante de uma concorrência cada vez mais acirrada, a inovação aparece como o caminho para as empresas se fortalecerem e se destacarem no mercado. Para alcançar tais objetivos, existem metodologias que incentivam um ambiente propício para a inovação, integrando as equipes no desenvolvimento de processos e soluções diferenciadas e de alta qualidade. A intenção é aproveitar o que há de melhor dentro da organização não só para suprir as expectativas dos clientes, mas também para superá-las ao prever as necessidades deles. Nesse sentido, associar as práticas de design thinking e gestão do conhecimento pode impulsionar os resultados de todos os tipos de negócios. E é sobre o poder dessas duas metodologias que vamos falar neste artigo.
Para começar, é preciso entender melhor os dois conceitos. O design thinking (DT) é considerado uma abordagem que coloca o ser humano no centro das atividades da empresa para que possam ser desenvolvidas soluções criativas. Trata-se de uma evolução do design, que já buscava criar produtos e serviços com características que atendessem às necessidades e às exigências dos consumidores, oferecendo beleza e conforto. Nesse contexto, o design thinking é sustentado por três pilares: desejabilidade (é preciso criar valor para os clientes), viabilidade (define-se que práticas podem ser implementadas de forma sustentável na empresa) e praticabilidade (avalia-se se o que foi definido pode ser aplicado em um futuro próximo).
Paralelamente, a gestão do conhecimento (GC) trabalha com todo o know-how produzido nos diferentes processos corporativos. A ideia, então, é organizar as informações geradas diariamente ao longo das atividades nas diferentes áreas para transformá-las em conhecimento corporativo e aprender com elas. Essa prática é extremamente importante, pois ajuda a aprimorar o know-how individual dos colaboradores e, consequentemente, impulsiona o coletivo, de modo que a empresa cresce como um todo e aproveita da melhor forma possível o próprio conhecimento. O resultado é que a gestão torna-se mais eficaz.
A relação entre design thinking e gestão do conhecimento
Agora que você conheceu um poucos dos dois conceitos individualmente, é hora de entender de que forma eles se relacionam. Bom, como vimos, ambos trabalham em prol da inovação dentro das empresas e acabam se complementando. E o principal motivo para isso é que as duas metodologias colocam o ser humano no centro do processo de aprendizagem e de inovação, incentivando o trabalho colaborativo, a formação de equipes multidisciplinares, o aperfeiçoamento dos processos internos e o desenvolvimento de soluções cada vez melhores.
Dessa forma, o conhecimento produzido dentro da empresa pode ser direcionado estrategicamente para impulsionar os resultados das ações de design thinking. De maneira bem prática, trata-se de um processo cíclico de melhorias que funciona da seguinte forma: a gestão do conhecimento reúne todo o conhecimento corporativo e o direciona estrategicamente para aperfeiçoar os processos e as soluções por meio da metodologia do design thinking. Esta, por fim, vai gerar novos conhecimentos, que serão novamente geridos pela GC, e retornarão como fator impulsionador do DT. O resultado é que a inovação é constantemente estimulada.
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Diante disso, não é difícil perceber a importância que o design thinking e a gestão do conhecimento proporcionam para sua empresa, concorda? Por isso, desenvolvemos um e-book em parceria com a Maria Augusta Business Innovation¹, especialista em DT, para explicar todos os detalhes dessas duas metodologias e acabar de vez com as as dúvidas relacionadas a elas. No material, você vai entender direitinho como ambas funcionam e de que forma podem ser aplicadas na rotina do seu negócio. Além disso, vai descobrir como, juntas, elas são capazes de proporcionar respostas rápidas, criativas e eficazes.
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